Ѕίłєηсίσ
Quando
A máquina pára
A chuva cessa
Ninguém caminha
O vento adormece
O sangue estanca
Não sobra
Nada.
Só o tempo
Correndo em surto
Os braços abertos
Derrubando as louças chinesas
Num berro desumano
De quem não é humano
É o pobre, infeliz
Tempo
Preso às correntes da sua infinitude.
A máquina pára
A chuva cessa
Ninguém caminha
O vento adormece
O sangue estanca
Não sobra
Nada.
Só o tempo
Correndo em surto
Os braços abertos
Derrubando as louças chinesas
Num berro desumano
De quem não é humano
É o pobre, infeliz
Tempo
Preso às correntes da sua infinitude.
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1 Comments:
Silêêêêncio! ;~
E vai rolar um fight hoje? "Lol"!
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